quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Então o poeta inicia sua jornada...

Os vagalumes estão guiando ele pela estrada escura de sua mente, as camaras escuras guardam resquicios do homem que ele ja foi... Olha para trás amargamente e vê que ele ja foi feliz ao lado de alguem, mas nao enxerga que ele depende disso, e isso está o matando.

É uma eterna luta... um Eu quer viver e o outro Eu quer me drrubar. Sou vencido pelas dores e a tristeza, apesar de querer levantar a cabeça e seguir em frente. Será que um dia o Forasteiro voltará ou o Fantasma vai deixar de me assombrar?

Amargo é o sabor daquele que não consegue chorar. Que esconde que ama... Que quer amar... O poeta é fraco.... Apenas se dá bem com suas palavras, e ele nao se levanta sozinho. O lobo que rege sua mente deseja apenas fazer a sua parte, mas a coruja que vive nos pensamentos dele em busca de ataque apaga o tigre que é belo e forte diante de todos.

A dor que existe no poeta o faz enfraquecer... Ele deseja os dias em que era feliz ao lado do Fantasma, anseia o amor materno da Dama da Torre.

Mas o amor é repetitivo... Se gasta... Amarga...


Lagrimas correm pelo rosto do poeta, apenas escuridao para todos os lados.

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