quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Ela não tem cor... Não tem cheiro... Sabor... Todos a temem, alguns, como o Poeta a almejam...

O Poeta se vê caido diante de sua nova obra caído, sem sorriso, sem satisfação, sem gozo algum... Seus olhos estão estáticos abertos, mas sem expressão alguma. O brilho de seu olhar é fosco, a trava de seu pulmão finalmente se trancou, ele não respira. Seus pulsos sangram pelos seus braços. Sua boca está roxa.

A vida do poeta se esvanesceu.

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